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Prova de Outubro de 2013
Um Capitão Amador resolveu visitar a Ilha de Fernando de Noronha saindo de Aracaju no dia 03
de outubro de 2013.
Para seu planejamento valeu-se dos seguintes dados:
Sua embarcação era um iate de 55 pés com 1,8 metros de calado na condição máxima de
carregamento, capaz de desenvolver um SOA de 7 nós, velocidade que foi usada para o cálculo dos
problemas da Rosa de Manobra e do tempo a ser despendido nas várias fases da viagem. Em relação aos
alvos que seriam encontrados no decorrer da travessia, o Capitão resolveu considerá-los com
características semelhantes ao seu barco, para cumprir o RIPEAM no que diz respeito ao “direito de
passagem”.
O iate possuía um sistema integrado de navegação eletrônica “interfaceando” os dados do
GPS/DGPS com o AIS, ecobatímetro, radar de banda X (com antena a 36 pés de altitude), agulha
fluxgate, piloto automático, anemômetro, odômetro e “chart Plotter”. Para as comunicações possuía
transceptores VHF e SSB em MF e, para alto-mar, o INMARSAT-C, todos também integrados com o
GPS. Possuía ainda EPIRB 406, SART e balsa salva-vidas para 12 pessoas.
Para a navegação astronômica seria considerada a altura do olho do observador como de 3,3
metros e o erro instrumental do sextante de +0,3’.
Em alto-mar o alarme do radar seria configurado para 4,5 milhas para que, sendo os alvos barcos
de pesca com velocidade média de 8 nós e considerando suas detecções na posição roda a roda, ou seja,
com o menor tempo de reação, o Capitão tivesse tempo suficiente para manobrar.
Os rádiosfaróis de Aracaju e Calcanhar transmitem as correções diferenciais do GPS.
No dia 04 de outubro, já em pleno oceano, a embarcação estava no rumo verdadeiro 025° e o
radar no modo de apresentação “North up”, quando detectou o alvo A na EBL 205° e VRM 5 NM.
Passados 3 minutos o alvo estava na EBL 205° e VRM 4,5 NM. Após verificar a situação do alvo, o
Capitão manteve o rumo e a velocidade.
Neste mesmo dia 04 de outubro, o Capitão resolveu tirar a posição do iate na Passagem Meridiana
do Sol. Sua posição estimada era 245 milhas ao sul do Equador na longitude 034° 32’ W.
Já demandando Fernando de Noronha, no dia 05 de outubro à noite, estando no rumo 090° e com o
radar no modo de apresentação “Head-up”, foram detectados 3 alvos: o alvo B na EBL 090° e VRM 4
NM, o alvo C na EBL 000° e VRM 6 NM e o alvo D na EBL 115° e VRM de 3 NM. Passados 6
minutos, os alvos foram plotados como a seguir: o alvo B com EBL 090° e VRM igual a 4 NM, o alvo
C na EBL de 000° e VRM 7 NM e o alvo D com EBL 115° e VRM de 2,5 NM. Logo após essa
plotagem, colocando o “range” do radar numa escala de distância longa, o Capitão percebeu na PPI um
contato esmaecido e concluiu tratar-se do morro do Pico com uma altitude de 324 metros.
Na manhã do dia 6 de outubro fundeou nas proximidades da Vila dos remédios em Fernando de
Noronha.
Prova de Abril de 2014
No dia 22 de abril de 2014, um Capitão Amador, navegando nas costas do Rio Grande do Sul com
destino a Buenos Aires, preparou-se para determinar com seu sextante (erro instrumental igual a – 0,2’) a
posição do seu iate na Passagem Meridiana do Sol. Para isso, ainda de manhã, calculou alguns parâmetros
aproximados do Sol no momento da culminação, considerando estar, durante esse evento astronômico, na
posição estimada Latitude 33° 02’,0 S e Longitude 006° 23’,0 W (oeste) do meridiano central do fuso “P”
(3W)
Prova de Agosto de 2014
No dia 21 de agosto de 2014, um Capitão Amador navegando entre Recife e Fernando de
Noronha preparou-se para determinar com seu sextante (erro instrumental igual a – 0,3’) a
posição do seu veleiro na Passagem Meridiana do Sol e, para isso, ainda de manhã, calculou
alguns parâmetros aproximados do Sol no momento da culminação, considerando estar,
durante este evento astronômico, na posição estimada Latitude 05° 13’,0 S e Longitude 033°
12’,0 W
Prova Outubro 2014 (I)
No dia 25 de outubro de 2014, um Capitão, preparou-se para determinar com seu sextante
(erro instrumental igual a – 0,3’) a posição de sua embarcação na passagem meridiana do Sol e,
para isso, ainda de manhã, calculou alguns parâmetros aproximados do Sol no momento da
culminação, considerando estar, durante este evento astronômico, na posição estimada LAT = 25°
23,0’S e LONG = 041° 54,0’W.
Prova Outubro 2014 (II)
Com base nos dados fornecidos abaixo e nos demais apresentados no corpo das perguntas, responda
às questões que se seguem, assinalando a opção CORRETA.
Data: 12/out/2014;
Posição estimada da embarcação na passagem meridiana;
Lat = 18° 03,0’ S e Long = 035° 53,0’ W;
Erro instrumental do sextante: – 0,8’;
Elevação do olho do observador: 3,5 m.
Prova Abril 2015
No dia 15 de abril de 2015, um Capitão Amador, navegando com destino ao arquipélago dos
Abrolhos, preparou-se para determinar com o sextante (erro instrumental – 0,4’) a posição de seu iate na
passagem meridiana do Sol e, para isso, ainda de manhã, calculou alguns parâmetros aproximados do Sol
no momento da culminação, considerando estar, durante o evento, na posição estimada Lat = 18° 12,2’S e
Long = 037° 20,5’W. Baseado na situação descrita e nos demais dados apresentados no corpo das
perguntas, responda às questões que se seguem, assinalando a opção correta.
Prova Outubro 2015
No dia 22 de outubro de 2015, um Capitão Amador, navegando em direção ao Atol das Rocas na
costa norte do Brasil, preparou-se para determinar com seu sextante (erro instrumental – 0,4’) a posição
do seu iate na passagem meridiana do Sol e, para isso, ainda pela manhã, calculou alguns parâmetros
aproximados do Sol no momento da culminação, considerando estar, durante o evento, na posição
estimada Lat = 04° 22,0’S e Long = 033° 53,0’W. Com base na situação descrita e nos demais dados
apresentados no corpo das perguntas, faça as oito questões que se seguem, assinalando a opção
CORRETA
Prova Abril 2016
No dia 14 de março de 2016, um Capitão Amador, navegando com seu iate na costa do estado do Amapá (norte do Brasil), com destino à Caiena, na Guiana Francesa, preparou-se para determinar com seu sextante (erro instrumental de – 0,4’) a posição do iate na passagem meridiana do Sol e, para isso, ainda de manhã, calculou alguns parâmetros aproximados do Sol no momento da culminação, considerando estar, durante o evento, na posição estimada Lat = 01° 19,1’N e Long = 048° 16,0’W. Com base na situação descrita e nos demais dados apresentados no corpo das perguntas, analise as sete questões que se seguem, assinalando a opção CORRETA.
Prova Outubro 2016
Um Capitão Amador comandando seu veleiro de 65 pés realizava uma travessia oceânica entre Las Palmas no arquipélago das Canárias e Fernando de Noronha, quando às 7 horas da manhã (hora do fuso) do dia 30 de setembro de 2016, estando no rumo 240° velocidade 8 nós, verificou por comparação com a estimada (latitude = 05° 10’N e longitude = 033° 35,2’W) para aquele horário (7 horas), que a posição fornecida pelo receptor GPS não inspirava confiança. Resolveu então o Capitão preparar a observação da passagem meridiana do Sol naquele dia, estimando a posição que o iate estaria às 12 horas (hora do fuso) mantendo o rumo e a velocidade e utilizando para o cálculo da estimada a “Tábua do Ponto” apresentada abaixo:
Prova Outubro 2016 (II)
No início de uma noite de lua nova, uma embarcação estava navegando na costa sudeste do Brasil no rumo verdadeiro 180° velocidade 14 nós, quando foi detectado 3 pelo radar, no modo de apresentação “Head-up”, o alvo A aos 090° na distância de 8 MN. Passados 6 minutos, esse alvo A estava na marcação 100° e VRM 8,1 MN. Algum tempo depois, às 20:03 horas, estando a embarcação no Rv = 200°, velocidade 14 nós e com o radar no modo de apresentação “North-up” com configuração para marcações verdadeiras (Mv), foram detectados 3 alvos: o alvo B na EBL 200° e VRM 5 MN, o alvo C na EBL 000° e VRM 7 MN e o alvo D na EBL 120° e VRM de 4,5 MN. Às 20:09 deste mesmo dia, os alvos foram plotados como a seguir: o alvo B com EBL 200° e VRM igual a 4,5 MN, o alvo C na EBL de 000° e VRM 6,5 MN e o alvo D com EBL 130° e VRM de 4 MN. Após essa plotagem, o Capitão Amador comandante da embarcação decidiu priorizar o alvo B.
Prova Abril 2017
Considerando a situação abaixo, os demais dados apresentados no corpo das perguntas e as páginas do almanaque náutico, em anexo, responda as questões de 1.1 a 1.8. No dia 30 de março de 2017, um Capitão Amador, navegando com destino ao porto de Villamil, no arquipélago dos Galápagos, preparou-se para determinar com seu sextante (erro instrumental igual a – 0,3’) a posição do seu veleiro na Passagem Meridiana do Sol. Para isso, ainda de manhã, calculou alguns parâmetros aproximados do Sol, no momento da culminação, considerando estar, durante esse evento astronômico, numa posição estimada 85 milhas náuticas ao sul do equador na longitude 087° 21,0’ W. os demais dados apresentados no corpo das perguntas e as páginas do Almanaque Náutico, em anexo, assinale a opção CORRETA nas questões de 1.1 a 1.8.
Prova Outubro 2017
Um veleiro de 40 pés realizava uma travessia entre Dakar, no Senegal, e Salvador, na Bahia. Após suspender, o veleiro navegou vários dias com céu nublado, o que obrigou o capitão a estimar a posição, uma vez que o receptor GPS encontrava-se avariado. Na manhã do dia 15 de setembro de 2017, com o céu claro e sem nuvens, o capitão preparou a observação da passagem meridiana do Sol, estimando a posição das 12:00h em = 07° 15,0’N e = 022° 21,0’W. A observação seria efetuada com uma elevação do olho do observador de 3,7 metros acima do nível do mar. O erro instrumental havia sido calculado no porto, pela observação direta do Sol, sendo encontrado o valor de – 0.3’. Considerando a situação acima relatada, os demais dados apresentados no corpo das perguntas e as páginas do Almanaque Náutico em anexo, responda às questões de 1.1 a 1.8.
Prova Abril 2018
No dia 21 de março de 2018, um Capitão Amador, navegando no Mediterrâneo com destino ao Principado de Mônaco, preparou-se para determinar a posição astronômica do seu iate na passagem meridiana do Sol e, para isso, ainda de manhã, calculou alguns parâmetros aproximados do astro no momento da culminação, considerando estar, durante o evento, na posição estimada Lat = 42° 51,0’ N e Long = 007° 05,0’ E. Baseado na situação descrita, nos demais dados apresentados no corpo das perguntas e nas páginas do Almanaque Náutico em anexo, responda às questões de 1.1 a 1.8.